PSF para o fumante paulista
O Programa de Saúde da Família (PSF) foi escalado pelo governo de São Paulo para tentar contornar a deficiência do serviço prestado ao fumante paulista. A Secretaria de Estado da Saúde afirmou que as 3.100 equipes que têm a função de realizar atendimento de porta em porta no controle de problemas básicos como hipertensão e diabetes, serão treinados para oferecer também auxílio tabagista.
Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), Dr. Gustavo Gusso, é importante organizar o tratamento antitabagista aos profissionais que tratam da prevenção de doenças. Porém, é preciso ampliar o alcance do programa e garantir condições de atendimento das equipes, já que somente 30% da população é coberta pelo PSF.
Para o presidente do Sindicado dos Médicos (Simesp), Dr. Cid Carvalhaes, é necessária uma estrutura ampla que não existe hoje, por ser uma dependência muito complexa envolvendo questões psíquicas e físicas.
Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), Dr. Gustavo Gusso, é importante organizar o tratamento antitabagista aos profissionais que tratam da prevenção de doenças. Porém, é preciso ampliar o alcance do programa e garantir condições de atendimento das equipes, já que somente 30% da população é coberta pelo PSF.
Para o presidente do Sindicado dos Médicos (Simesp), Dr. Cid Carvalhaes, é necessária uma estrutura ampla que não existe hoje, por ser uma dependência muito complexa envolvendo questões psíquicas e físicas.
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