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Revista Gosto

"Dizem que eu sou cachaceiro, cachaceiro eu não sou, cachaceiro é quem fabrica pinga, eu sou só consumidor": Foi mais ou menos nesse ritmo que surgiu a cachaça Cabaré, através do projeto criado pelos cantores sertanejos Leonardo e Eduardo Costa, que passaram a dividir o palco em viagens pelo país. A bebida, que nasceu na Dom Tápparo Engenho, em São Paulo, chegou na Capital sul-mato-grossense  e já pode ser adquirida pelos fãs de cachaças saborosas. A ideia de criar uma bebida que levasse o nome do projeto partiu do cantor Leonardo, que teria feito contato com os donos da Engenho, sugerindo a ideia. A ideia do irmão do finado cantor Leandro era inovar em todos os sentidos, até mesmo na criação da garrafa, que levaria o nome do seu mais novo projeto de trabalho e sugeriu um  formato que lembrasse a Torre Eiffel.  Cabaré é a cachaça extra premium 15 anos, envelhecida em tonéis de carvalho europeu. Vale lembrar que a cachaça, que vem sendo apresentada pelos artistas nos pr

O surto de febre amarela enfrentado no País é em parte reflexo da incapacidade do sistema de saúde reagir rapidamente aos problemas, avalia o sanitarista da Fundação Oswaldo Cruz, Cláudio Maierovitch. "Assistimos a um esgotamento da capacidade de respostas. As ações estão sendo executadas no limite", diz o pesquisador, que esteve à frente da diretoria do departamento de Vigilância em Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde até o ano passado. Maierovitch observa que há pelo menos dois anos alertas sobre o aumento do risco da retomada da circulação do vírus da febre amarela são encaminhados para autoridades locais. A recomendação era a de se reforçar a vacinação em áreas consideradas vulneráveis e a vigilância para um eventual aumento de morte de macacos - um indicativo de risco para surtos da doença. "Um plano de contingência já estava pronto. Foi publicado no início do ano passado", conta. Mesmo com as advertências, especialistas estimam que as medida