Residentes do SUS de São Paulo e de todo País entrarão em greve amanhã
A reivindicação é por reajuste na bolsa-auxílio. Previsão é de 24 horas de paralisação
Nesta terça-feira (17), os médicos residentes que atuam no Sistema Único de Saúde (SUS) do Estado de São Paulo e restante do País entrarão em greve pelo reajuste de 38,7% na bolsa-auxílio, há quatro anos congelada em R$ 1.916,45. De acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo, Cid Carvalhaes, a categoria reivindica desde abril deste ano um acordo com o Ministério da Saúde e Ministério da Educação.
Além do reajuste, os residentes também solicitam a garantia do pagamento do auxílio moradia e auxílio alimentação, conforme estabelece a Constituição Federal; 13º bolsa-auxílio; cumprimento de jornada de 60 horas semanais, conforme previsto pela lei da residência médica e, melhores condições de trabalho.
Há mais de 50 anos, a residência médica serve como um caminho para a especialização. Com o passar do tempo houve algumas mudanças na execução da proposta também secundária à piora na aplicação de recursos destinados à saúde (SUS) e tentativas dos gestores em aproveitar o atendimento dos residentes em substituição ao trabalho do médico já titulado. “É preciso repensar a residência médica de forma responsável e objetiva, traçando o tipo de especialista que nós queremos formar, aquele de que a população necessita e a forma de como eles serão formados”, afirma Carvalhaes.
Nesta terça-feira (17), os médicos residentes que atuam no Sistema Único de Saúde (SUS) do Estado de São Paulo e restante do País entrarão em greve pelo reajuste de 38,7% na bolsa-auxílio, há quatro anos congelada em R$ 1.916,45. De acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo, Cid Carvalhaes, a categoria reivindica desde abril deste ano um acordo com o Ministério da Saúde e Ministério da Educação.
Além do reajuste, os residentes também solicitam a garantia do pagamento do auxílio moradia e auxílio alimentação, conforme estabelece a Constituição Federal; 13º bolsa-auxílio; cumprimento de jornada de 60 horas semanais, conforme previsto pela lei da residência médica e, melhores condições de trabalho.
Há mais de 50 anos, a residência médica serve como um caminho para a especialização. Com o passar do tempo houve algumas mudanças na execução da proposta também secundária à piora na aplicação de recursos destinados à saúde (SUS) e tentativas dos gestores em aproveitar o atendimento dos residentes em substituição ao trabalho do médico já titulado. “É preciso repensar a residência médica de forma responsável e objetiva, traçando o tipo de especialista que nós queremos formar, aquele de que a população necessita e a forma de como eles serão formados”, afirma Carvalhaes.
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